quinta-feira, 26 de março de 2015

Justificativa do filme- Gattaca

Escolhemos esse, pois ele se encaixa perfeitamente na temática de filme relacionado à Ciência e Tecnologia. É bem nítida ao longo do filme a presença de técnicas novas presentes na sociedade, onde existem indivíduos que tem suas características selecionadas sendo modificados geneticamente. Por ele trazer processos como fertilização in vitro, seleção de DNA, entre outros, representa muito bem o avanço tecnológico em tais áreas.Escolhemos Gattaca, pois ele se encaixa perfeitamente na temática de filme relacionado à Ciência e Tecnologia. É bem nítida ao longo do filme a presença de técnicas novas presentes na sociedade, onde existem indivíduos que tem suas características selecionadas sendo modificados geneticamente. Por ele trazer processos como fertilização in vitro, seleção de DNA, entre outros, representa muito bem o avanço tecnológico em tais áreas.



Equipe: Bianca Freitas, Evilly Oliveira, lis Lima, Renata Sharin e Rosane Souza

quarta-feira, 25 de março de 2015

RESENHA CRÍTICA- GATTACA



A história do filme Gattaca dirigido por Andrew M. Niccol, se passa em um período futurista, nele pode-se ver uma nova sociedade, que é controlada pelo Estado sobre a concepção social da qualidade dos genes, na qual esta manipulação genética acabou criando novas espécies de preconceitos e divisões sociais, de uma certa maneira legitimada pela ciência.
Esta ideia de manipulação genética está interligada a ideia de Eugenia, neste conceito as pessoas não são definidas pela cor, raça ou cultura e sim pelos seus genes. Nela existem seres humanos que estão destinados a desaparecer para que assim a raça humana seja “melhorada”. Segundo os estudiosos desta Eugenia daqui a alguns anos os bebês podem ser concebidos com características genéticas pré-definidas que tornam eles “seres perfeitos”, por meio da fertilização In Vitro.
Este filme mostra uma versão futurista de um mundo Eugênico no qual a procriação ocorre em laboratórios, criando assim uma criança sem defeitos genéticos. Os pais que desejam utilizar desta técnica têm-se a oportunidade de escolher e manipular características que deseja que existam em seus filhos, criando assim seres perfeitos aos olhos desta nova sociedade.
Este processo acaba por criar uma diferença entre os indivíduos apontando assim quem são as pessoas aptas para ocuparem cargos elevados, como resultado final as pessoas são rotuladas como Válido, conseguem os melhores empregos, e competições, e os Inválidos, são os imperfeitos com predisposições genéticas para doenças e deficiências.
O filme aborda também este assunto que pode refletir no futuro, que a historia da vida de um homem que é excluído da sociedade, por ter nascido com limitações físicas. Esta característica levou ele ocupar uma posição negativa na sociedade, que é de uma pessoas inválidas impedida de exercer um papel de um ser humano como outro qualquer com direitos e deveres.
Este tratamento diferenciado termina refletindo no caráter deste homem que troca de identidade para tentar provar que ele é capaz de exercer uma função assim como qualquer outra pessoa normal. Pois de fato as pessoas podem ter uma limitação, mais nem sempre os impedem de realizar seus sonhos e ser excluído da sociedade.
Gatacca traz nada mais nada menos, do que a ideia de manipulação genética. O irmão de Vincent foi concebido através dessa, e por isso sua saúde é superior a dele, isso se deu porque seu DNA foi manipulado, retirando-se características consideradas ruins, então o individuo resultante desse processo era considerado melhor que os não geneticamente manipulados.




Equipe- Bianca Freitas, Evilly Oliveira, Lis Lima, Renata Sharin e Rosane Souza

terça-feira, 24 de março de 2015

Sobre o Diretor: Gattaca- Experiência Genética (Andrew M. Niccol )


Andrew M. Niccol diretor do filme Gattaca-Experiência Genética, filme de ficção cientifica, é roteirista, diretor e produtor de cinema, nasceu dia 10 de junho de 1964 em Paraparaumu  na Nova Zelândia. Deixou a Nova Zelândia com 21 anos, período no qual começou a dirigir comerciais de TV na cidade de Londres. Casou-se com Rachel Roberts em 2002, e têm três filhos Jack Niccol, Ava Lila Rea Niccol e Mia Niccol
Andrew escreveu e dirigiu vários filmes como Gattaca, S1m0ne e Lord of War (O Senhor das Armas). Além de escrever e co-produzir The Truman Show (O show de Truman), ao qual foi nomeado ao Oscar como melhor roteiro original em 1999, além também de ganhar o BAFTA de melhor roteiro.
Niccol escreveu e dirigiu o filme adaptado do livro The Host (A Hospedeira) de Stephenie Meyer. A maioria dos filmes escritos, dirigidos e produzidos por ele explora problemas sociais culturais e políticos.


Equipe- Bianca Freitas, Evilly Oliveira, Lis Lima, Renata Sharin e Rosane Souza

Filme Desta Semana: Gattaca- Experiência Genética




Título: Gattaca (Original)

Ano de produção: 1997

Dirigido por: Andrew Niccol

Estreia: 7 de Setembro de 1997 ( Mundial ) Outras datas 

Duração: 106 minutos

Classificação:  - Não recomendado para menores de 14 anos

Gênero: Drama;FicçãoCientífica 

Países de Origem: Estados Unidos da América




SINOPSE:

O filme Gattaca conta a história de um futuro em que as pessoas são concebidas geneticamente em laboratórios, as pessoas que são concebidas naturalmente são consideradas invalidas, imperfeitas. Vincent Freeman (Ethan Awke), nasceu de maneira natural, através do amor de seus pais sem ocorrer escolhas genéticas. Ele desde criança anseia se tornar um astronauta, entretanto sua genética tem uma grande predisposição a doenças o que descarta o seu desejo de ter um futuro promissor, conseguindo somente empregos como de faxineiro.
Mas ele consegue um lugar promissor em uma corporação, se passando por outra pessoa, escondendo assim sua verdadeira identidade genética. Por um período tudo ocorre como o esperado, ele consegue o emprego de seus sonhos, e quando está fazendo seus últimos testes para realizar seu grande sonho de virar astronauta, acontece um assassinato em seu emprego que pode expor ele e colocar seus planos em risco, podendo assim expor sua verdadeira identidade.



terça-feira, 17 de março de 2015

Justificativa ao uso do filme!

      A questões observadas a ser utilizadas para estudar esse filme "Divergentes" e relaciona-lo com os assuntos sendo dado em sala de aula, é a questão da ciência e tecnologia e a questão do controle do conhecimento, pois ele  é a única solução lógica para o conflito, conflito esse que no filme acabou com a elaboração das cinco facções mais existe questões a serem pensadas que o conflito em se não se acabou, pois a erudição não quer perder o seu posto de inteligencia e de total conhecimento sobre a cidade de Chicago futurista.

     Perceber questões de tecnologia no filme, manipulação do corpo, e relaciona-lo com o texto trabalhado é as principais questões e além de tudo e filme ajuda muito a descrever todas essas problemáticas devido que ele passa em uma cidade "futurista" ou seja, com avanço tecnológico. A da facção inteligência deve ser usada de forma benéfica, e não para detrimento da sociedade. Aqueles que utilizam a inteligência para ganho pessoal ou para detrimento de outros, não obtiveram uma compreensão correta quanto às responsabilidades de seu dom. Mais relacionar essa questão com todo o contexto do filme e com a manipulação de Beatrice nos teste de aptidão foi necessário. 


JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA DO FILME ELABORADA PELA EQUIPE!
Ana Bárbara, Ana Karoline, Milena Santana, Paula Gabriele e Pedro Maia

RESENHA CRÍTICA - DIVERGENTES

A resenha critica abaixo aborda questões de ciência e tecnolgia, e problematicas percebidas no texto a ser trabalhado em sala de aula: “O CORPO BIOCIOBERNÉTICO E O ADVENTO DO PÓS-HUMANO” trazendo ganchos para interligações.




RESENHA CRITICA

Em uma Chicago futurista os habitantes são divididos em cinco facções para que se preservar a ordem e a paz. São elas: Abnegação, Franqueza, Amizade, Erudição e Audácia. Cada facção é encarregada de um setor da sociedade. Na trama Beatrice tem que escolher a sua facção mais acontece que ela descobre ser um tipo outro raro inclassificável, ele é uma divergente. Beatrice carrega consigo características de facções distintas, e o seu destino é um mundo de possibilidades o que no futuro totalitarista do filme é visto como uma ameaça.  A percepção que a culpa por um mundo em guerra não poderia ser atribuída à ideologia política, à crença religiosa, à raça ou ao nacionalismo. Eles concluíram, no entanto, que a culpa estava na personalidade humana, na inclinação humana para o mal, seja qual for a sua forma. Dividiram-se em facções que procuravam erradicar essas qualidades que acreditavam ser responsáveis pela desordem no mundo.

         Um filme desse porte tem varias questões para se levantar problemáticas. Analisando o filme e relacionando com o texto “O CORPO BIOCIOBERNÉTICO E O ADVENTO DO PÓS-HUMANO”. No texto traz um trecho que diz: “ Claude Beaune chamou de autómatas uma nova espécie de criatura viva dotada de uma inteligência semi autônoma ou capacidade de adaptação. No filme Beatrice saiu de uma facção para se adaptar em outra que foi a abnegação, ou seja ela se adaptou e se relacionar de uma forma manual nessa nova facção e nesses novos desígnios que ela teria que seguir enfrentando o medo porque afinal, divergente é um pouco de cada facção.  Pensar na questão de “mofar”, “formatar” o corpo humano para exigências e possibilidades de uma era pós-humana, mudar de facção é isso você mudar o seu viver no cenário do filme, e formatar a sua “essência” como se tivesse apagando uma memorial de computador para receber novas informações e novas tarefas a serem cumpridas. No filme a facção erudição pode ser considerada o “centro” da trama do filme em questões de dominação, manipulação, e bastante conhecimento. A erudição está com o conhecimento em suas mãos, o conhecimento é a única solução lógica para o conflito portanto, o poder mais está na responsabilidade da erudição e por isso eles não querem que os “divergentes” nesta sociedade, pois o divergente é o contrario dele e são seres dotados de mais conhecimentos.

          No texto fala-se sobre redes neurais, que é meio que uma manipulação do cérebro da pessoa por sistemas computacionais. Os testes de aptidão das facções são elaborados por meio do soro e de maquinas controlando o cérebro do jovem, as maquinas podem apresentar habilidades de aprendizagem uma qualidade tão essencial aos seres inteligentes. Beatrice foi manipulada em um teste dentro da sua facção para que ela pudesse meio que se livrar de um determinado perigo criado por uma maquina, como ela é divergente diferente dos outros se livrava em pouco tempo e a “projeção” do seu pensamento era visto em publico pela facção erudição, esse contexto se encaixa com o corpo plugado devido que o corpo da jovem ficou plugado no computador demonstrando fluxo de informações que era a imagem de seu pensamento que estava sendo projetado à hora e este foi o nível de imersão ela foi mergulhada pela maquina para acontecer essas imagens necessárias para a erudição ver se ela era capaz de está na abnegação, a imersão através de avatares entra nesse contexto, pois tem momentos que ela entra em combate com o seu próprio eu, ou seja, uma outra parte dela. A telepresença é o desenvolvimento da localidade de Beatrice, se ela esta presente ou distante, seu corpo parado na maquina, se mexia, fazia gestos devido ao que estava acontecendo em sua mente.

        A manipulação que a líder a erudição fez implementando chips em todos da audácia para perceber a presença de algum divergente devido a ameaça que eles apresentam devido a hipótese de serem melhores, a facção erudição utilizada do seu conhecimento e inteligência para correr atrás deles, e acabam descobrindo Beatrice e quatro começando assim o embate contra a erudição. A erudição é todo o conhecimento tecnologia, de ciência dessa Chicago futurista. 

Equipe: Ana Bárbara, Ana Karoline, Milena Santana, Paula Gabriele e Pedro Maia

sábado, 14 de março de 2015

FILME DESTA SEMANA


EQUIPE : Ana Barbara, Ana Karoline, Milena Passos, Paula Gabriele e Pedro Pereira 


Filme: Divergente 
  • Direção: Neil Burger
  • Elenco: Shailene WoodleyTheo JamesKate Winslet
  • Nome Original: Divergent
  • Ano: 2014
  • Duração: 139 min
  • País: EUA
  • Classificação: 14 anos
  • Gênero: Ação









SINOPSE: 
Cem anos após uma devastadora guerra ter destruído grande parte do território e da população global, um novo sistema democrático foi criado pelos remanescentes da guerra, foi uma ideia inovadora que trouxe ordem, paz e prosperidade aos habitantes de uma futurista Chicago. A sociedade inteira foi dividida em cinco grupos de pessoas, denominados de: Facções. Foram criadas cinco facções, e todas trabalham na manutenção da cidade, desempenhando funções em diferentes setores. Cada facção tem um determinado nome e cultivam virtudes específicas, são elas:
Abnegação - Que cultiva o Altruísmo;
Amizade - Que Cultiva a Harmonia, a Paz e o Perdão;
Audácia - Que Cultiva a Coragem e a Ousadia;
Franqueza - Que Cultiva a Verdade, a Justiça e a Imparcialidade;
Erudição - Que Cultiva o Conhecimento e a Lógica.

E não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível na sociedade, é viver abandonado em extrema pobreza sem ter acesso a quaisquer direitos.Beatrice Prior nasceu e cresceu na Abnegação, mas o Teste de Aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, que determina a que facção querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma Divergente - tendo aptidão para mais de uma facção. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é, ao mesmo tempo que esconde de todos o fato de ser uma Divergente, pois isso a torna uma ameaça em potencial ao sistema estabelecido, e pode significar sua morte. Beatrice faz uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre a sua vida, o seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

ATENCÃO!! Filme desta semana para ser assistindo e ser feito comentários sobre o mesmo relacionando-o com questões sobre ciência e tecnologia. ATÉ O PROXIMO POST ! 



quinta-feira, 12 de março de 2015

Resenha Critica do filme: Transcendence - A Revolução

O filme produzido em 2014 e estreado no mesmo ano, foi dirigido por Wally Pfister, mesmo sendo fortemente atacado por críticas e recebendo da Rotten Tomatoes 19%, onde o ápice é o 100%, no “tomatomater”, o filme consegue envolver pelo assunto abordado: A Inteligência Artificial, e o domínio do homem sobre a máquina ao ponto de se tornar um deus. E que já foi cenário para inúmeros filmes, onde podemos perceber essa relação de transferência de mente para computador no filme Capitão América 2: Soldado Invernal. Onde o Dr. Zola consegue o mesmo feito, que o personagem central do filme.

Os personagens centrais são interpretados por Johnny Depp que faz Will Caster, um cientista que acredita que o futuro está nas mãos dos computadores. Ao mesmo tempo, dentro dessa realidade, um grupo de contrarrevolucionários faz o possível para impedir que a ciência chegue a um estágio tão perigoso. Kate Mara interpreta uma das pessoas que lutam contra esses avanços científicos. Já Paul Bettany é Max Waters, outro cientista, amigo de Will, mas um sujeito preocupado com esses experimentos, que já estão em fase muito avançada.

Esse filme traz como personagem central Will Caster e sua esposa Evelyn Caster, esse casal é voltado ao estudo de tecnologias e avanço da Inteligência Artificial. Caster é um neurocientista especializado em inteligência artificial brilhante e renomado pesquisador no campo em que atua, onde trabalha possui como objetivo criar o primeiro robô com inteligência e sentimentos totalmente humano.

Logo no início do filme, Will é confrontado por uma plateia numa palestra a respeito de possibilidades de mudar o mundo através da tecnologia, onde a criação de um computador autoconsciente que atravessaria a fronteira entre o homem e a máquina. Acusado de tentar criar um novo Deus, ele responde: “e não é isso que o homem sempre tentou?”.

Durante esse evento, ele é toma um tiro vindo de uma organização que luta contra esta evolução científica. A bala continha uma substância radioativa tóxica e letal, ele foi contaminado e morreria em pouco tempo. Diante da morte iminente, sua esposa e pesquisadora Evelyn e Will decidem fazer um upload da sua consciência para o banco de dados do gigantesco computador chamado P!NN (um mistura de computação quântica e rede neural física e independente, projetada por Caster), que manteria a sua consciência viva e preservada, de acordo com um estudo antigo realizado por ele em um Chimpanzé.

Inicialmente o backup parece mal sucedido, mas depois de um tempo, Evelyn e Max, percebem que a máquina respondeu aos incentivos e, depois de alguns testes de personalidade, observam que realmente se trata de Will Caster. Após a ousada operação, sua consciência ressurge como uma espécie de cópia da sua alma e prontamente exige um acesso super-rápido à Internet.

Mas o que ou quem é essa nova entidade digital consciente? A reencarnação digital do amor perdido de Evelyn? Ou uma entidade cada vez mais voraz, uma extensão tecnológica distorcida das próprias ambições de Will Caster?

A partir daí as coisas começam a ficar interessantes. Evelyn é cercada pela organização anti-tecnologia e a máquina-marido a instiga a fugir e criar uma nova forma de vida em um lugar longe dali.

Passam-se cinco anos de intensas construções e investimentos até que o sistema é revelado e pessoas da localidade com deficiências físicas como cegueira, surdez, paralisia, entre outros, eram magicamente curados de suas deformidades se, em troca disto, aceitassem viver “conectados” com o computador central. Inicia-se a esperada revolução, mas não é bem assim.

Para que uma máquina com consciência humana? ou seria realmente possível fazer um backup humano de sentimentos e lembranças e depositá-los na rede com livre acesso?  Ou ainda mais poderia o ser humano criar uma nova forma de deus? 

Esses questionamentos aparecem naturalmente com o passar do filme e é uma das únicas coisas que realmente interessaram, essa sensação de até onde a humanidade seria capaz de chegar? Infelizmente não há um aprofundamento dessas questões porque o filme, apenas passando a ideia de conceitos e diálogos infindáveis.

A grande virtude de Transcendence é o problema do Poder a confluente entre Inteligência Artificial, neurociências e computação. A grande questão da futura onisciência e onipresença de corporações como Google e aquelas por trás do projeto da Internet das Coisas não é a do Poder vulgar em conquistar mais dinheiro e controle político: é o Poder pelo Poder, como jogo, vontade de potência em transcender os limites impostos pela ética e moral humana representado pela superação do próprio corpo.

É a vontade que procura expandir-se, superar-se, juntar-se a outras e se tornar maior. Tudo no mundo é Vontade de Potência porque todas as forças procuram a sua própria expansão. A vontade de dominar, fazer-se mais forte, constranger outras forças mais fracas e assimilá-las.
A chave de compreensão do filme Transcendence está na fala da consciência de Will Caster quando desperta no interior de P!NN:


“Vou precisar expandir. Preciso de mais energia. Preciso de um processador três vezes mais rápido do que o sistema atual. Não consigo descrever, é como minha mente estivesse livre. Precisam me colocar on line. Preciso acessar mercados financeiros, banco de dados educacionais...”.

Sobre o diretor : Trascendence - A Revolução (Wally Pfister)

O filme Transcedense- A revolução é um filme de ficção científica que foi dirigido por Walter Pfister. Walter Pfister é mais conhecido como Wally Pfister é um diretor tanto de fotografia quanto de cinema e já foi indicado a quatro Oscars de melhor fotografia, por meio de Inception ele conseguiu vencer o Oscar em 2011.
Wally nasceu em 8 de julho de 1961, na cidade de Chicago e criado em New York. Seu pai que também era conhecido como Wally era um produtor de TV, o início de sua carreira se deu na CBS em Chicago em 1955.
A paixão por esse mundo da cenografia se deu quando ele tina apenas  11 anos, época em que o filme Shamus, estrelado por Burt Reynolds, teve cenas filmadas em seu bairro. Pfister ficou totalmente apaixonado por aquele mundo de luzes e câmeras. Depois de algum tempo ele começou a criar filmes caseiros
Após o término da escola, Wally foi trabalhar como assistente de produção da emissora WMDT-TV, em Salisbury. Em 1985 ele decidiu seguir careira como autônomo, filmou documentários para a série Frontiline na PBS, além de também criar vários videos industriais para companias de produção em Washington.
Depois de dirigir a minissérie Tanner em 1988 para a HBO, Wally Pfister entrou no American Film Institute, no seu segundo ano ele se juntou com alguns colegas e colaboraram no curta Senzeni Na? que foi indicado ao Oscar.
Seu primeiro longa foi The Unborn, em 1991. Logo após a filmagem deste ele flmou inúmeros filmes de terror. Wally Pfister casou-se em 1992 com Anna Julien e com ela teve três filhos Nick, Claire e Mia.
No ano de 1998, Wally filmou The Hi-Line durante todo o inverno. Este filme competiu no Festival Sundance de cinema, onde conheceu Christopher Nolan, o qual se tornaria um parceiro de trabalho por longos anos. A primeira colaboração de Pfister com Nolan foi no filme Memento, depois deste trabalho Wally dirigiu todos os filmes consecutivos de Nolan como: Insomnia-2002, Batman Begins-2005, The Prestige-2006.  Além de dirigir Transcedense- A revolução, também filme de Nolan.