quinta-feira, 30 de abril de 2015

Resenha critica - Eu robô

A.J. Lanning é um cientista americano, que fez uma grande revolução que tinha como intuito o bem da humanidade, porém se ausentou do momento em que a revolução estaria dando “errado”. Lanning executou grandes inovações tecnológicas, tornando o mundo automatizado, em todos os aspectos como: a condução de automóveis à serviços de demolição. Atividades estas executadas por um cérebro eletrônico.
Grande parte dessas tarefas é executada por robôs, última inovação tecnológica. As ações dos robôs, que tornaram-se objetos de consumo com grande aceitação popular, são regidas por três leis (idealizadas por Lanning) que impedem os mesmos de agir contra interesses humanos.
Uma empresa de robótica, a USR, monopolizou a fabricação de robôs e começou a vender o modelo mais avançado de robô, o NS-5. A empresa tinha o planejamento de executar a maior distribuição de robôs da história, até mesmo aceitando o modelo antigo do robô como forma de “entrada” para obter o novo produto.
            Lanning suicida-se ao perceber que uma máquina dotada de inteligência artificial, sem contrariar formalmente as três leis, evolui, adquire a capacidade de aprender, decide o que é melhor para os seres humanos e, finalmente, implanta um regime onde as máquinas mandam.
Neste filme levanta um questionamento, será que um dia os seres humanos serão dominados pelas máquinas?
É evidente que este questionamento apresenta vários desdobramentos, incluindo o aspecto social do desaparecimento do emprego, como consequência da paulatina substituição do homem pela máquina, seja na lavoura na qual tratores e colheitadeiras competem com o trabalho manual ou na indústria onde a automação vem substituir as atividades pesadas e repetitivas.
Numa versão mais atual, as máquinas – ou de mais específico valor – os robôs, poderiam repentinamente assumir o controle, decidindo sobre o futuro de uma humanidade completamente subjugada.
Esse tema tão recorrente nas histórias de ficção científica geralmente apresenta o “robô-como-ameaça”, que segundo o criador do termo “robótica” o grande ficcionista Isaac Asimov, a coisa toda poderia ser resumida por algo do tipo “ clangue clangue” e “Ah!”.

Quando relacionamos ao livro de Santaella, O advento do pós-humano, no capitulo O Corpo Biocibernético e o Advento do Pós-Humano, mostra as relações entre máquina e o corpo humano que são inclusos tanto os componentes humanos, como também os não humanos, como, por exemplo, o uso dos materiais protéticos e da nanotecnologia, no filme a todo momento está presente, desde a forma androide dos robôs com inteligência artificial até os hologramas.


Referência: SANTAELLA, LÚCIA. O Advento do pós-humano. In: Culturas e artes do pós -humano: da cultura das mídias à cibercultura

Equipe: Emerson de Lima, Eric Santos, Jadson Moreira, Juracy Barroso e Mateus Caribé 

22 comentários:

  1. É um filme de ficção super criativo, onde mostra a historia de robôs através de A-simov, representando três leis da robótica a é que um robô não pode fazer mal a um ser humano nem permitir que um ser humano sofra algum tipo de mal. A segunda é que
    um robô deve obedecer às ordens dadas por um ser humano, menos se entrar em conflito com a com a primeira lei. .E a terceira é que um robô deve proteger sua vida, exceto se entrar em conflito com a primeira e segunda lei.
    Conta também sobre os efeitos especiais com varias cenas de ação, mas com um enredo bem dinâmico, que trás varias relações com o futuro, onde os personagens no filme respeitam os conceitos as leis da robótica, faz com que o filme seja bastante atraen-te de se assistir. Há a presença de algumas criticas durante o filme como sempre confiar na razão, colocando de lado o coração, sentimento. Vale ressaltar que o autor do filme que criou o nome robótica, onde ele teve uma grande inteligência durante o processo de construção desse filme, empregando aos robôs inteligência artificial e a evolução dos robôs.

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  3. O filme traz uma contexto da história da robótica na humanidade, retrata a empresa U.S. Robôs, fabricante cuja proposta era construir robôs para servirem os seres humanos para as mais diversas atividades. Como o filme passa em um mundo futurista retrata que essa empresa utiliza robôs para ajudar nas tarefas do dia-a-dia, como se fosse empregada domestica. Ao longo do filme percebemos a tecnologia humana querendo dominar o próprio homem devido a um erro de programação que leva a entender que o homem se deixa dominar pela tecnologia, é fácil perceber a inteligencia artificial presente no decorrer do filme criar robôs que pensem como os seres humanos ou que sejam tão inteligentes quanto o homem, tudo isso se da pela tecnologia ao estudo da ciência da computação e a linguagem e programações de sistemas.

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  4. Eu Robô, é um filme que retrata questões tecnologias a serem discutidas da criação de robôs e hologramas, a revolução das máquinas. Em 2035, se tem um empresa de construção de robôs que são para facilitar a vida do ser humano, só que uma ameaça aparece na trama um suicídio e uma grande descoberta pelo policial que acredita que os robôs são inimigos poderosos e podem infringir as leis da robótica. Os hologramas apresentados no filme são de grande potência e a qualidade surpreendentes. Em 2035 as pessoas estarão habituadas aos comandos de voz, sendo muito fácil apenas dizer “Ligar”, “Tocar” ou “Reproduzir” e percebemos que quanto mais o tempo passa mais a tecnologia será maior e irá nos surpreender. Mesmo que aconteça tanta tecnologia e for de benéfico e melhorar nossas vidas mesmo que parecemos escravos dela, o filme trata de um mundo fictício, bom de se viver mais a revolução das máquinas exibida seria uma grande preocupação, que algumas pessoas até cogitam que possa ocorrer no futuro.

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  5. A revolução que pode acontecer quando as máquinas ficarem inteligentes como o ser-humano são sempre interessantes, já que nossa tecnologia já está avançando a esse ponto. O filme Eu Robô se passa no ano 2035, onde as pessoas tem em casa um robô como se fosse um empregado e estes obedecem a seus donos os servindo-os em tarefas domésticas. Tudo parece muito bem aos olhos de todos, menos os olhos de um detetive meio paranoico que não acredita que os robôs sejam tão bonzinhos assim. Mas o assassinato de um dos criadores do robôs coloca o tal detetive frente a frente com a empresa USR e consequentemente com os robôs. Ele começa a ser atacado por robôs que o persegue tentando mata-lo. Ninguém acredita nele, até que Suzan, uma psiquiátrica que trabalha na USR para tornar os robôs mais parecidos com humanos descobre que eles estão sendo influenciados por um erro de programação que gerou uma espécie de livre-arbítrio a agora eles podem agir por conta própria e desobedecer as três leis que lhes foram impostas anteriormente. No filme pode-se analisar a relação forte com a inteligência artificial já que existe a possibilidade de uma máquina operar todos os comportamentos passíveis de um ser humano, um exemplo forte disso é que tendo em vista que Sonny não é simplesmente, uma máquina que se comporta como homem e sim demonstrava pensar e aprender como um humano. Pode-se ver também a real troca do trabalho humano pelos adventos da tecnologia, comprometendo toda uma sociedade. O advento do pós-humano, no capitulo O Corpo Biocibernético e o Advento do Pós-Humano, mostra a comparação entre as máquinas e o corpo humano.

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  6. O filme mostra que com as atitude e ideias que os homens estão tendo hoje em dia, em um futuro não tão distante as máquinas viverão como seres humanos, podendo pensar, tomar atitudes e até ter sentimentos.
    O texto o corpo Biocibernético e o advento do pós-humano traz um assunto interessante que está ligado a ideia do filme “Eu Robô”, a qual os robôs podem pensar e tomar atitudes, sem nenhuma intervenção humana, o texto trata este assunto por meio das “Redes neurais”, esta parte mostra que pesquisadores têm construído sistemas computacionais, que tem o poder de aprender com suas próprias experiências.
    Na verdade essas redes neurais seriam o cérebro dos robôs, porém por enquanto estas redes se comparadas com o cérebro humano, existem alguma limitações, entretanto esta ideia revela que as maquinas podem apresentar atitude e habilidades de aprendizagem, uma qualidade que é essencial para seres inteligentes.
    É preciso ter cuidado com essas crianções e avanços tecnológicos, o filme também aborda questões sociais, na qual os robôs substituem humanos no trabalho,sendo “melhores que eles” , isso poque máquinas não cansam além de outros aspectos, porém isso é um pouco perigoso, se o objetivo de criar robôs com a mesma inteligência que os humanos forem alcançados elas podem se voltar contra o próprio criador, já que esta pode tomar atitudes independentes, acarretando assim uma revolução, uma nova era, na qual robôs comandam os humanos.

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  7. O filme mostra a convivência de homens e um robôs, que traz a capacidade de uma maquina possuir semelhança com uma humano através da tecnologia da inteligência artificial. Podendo simular reações humanas em uma maquinas , com auxilio de um programa que simula as atitudes do nosso cérebro. O filme nos levam a pensar que as maquinas estão cada vez mais se aproximando do nosso futuro e com uso da tecnologia a mão de obra humana, vai terminar sendo excluída do mundo , ao ponto da tecnologia dominar tudo e a todos . A tecnologia esta conquistando o lugar dos indivíduos na sociedade pois o capitalismo esta cada vez mais optando por ela, pois são processos mais rápido e mais eficaz . Nos leva a pensar em uma nova era constituídas de robôs .

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  8. O longa metragem faz uma analise a respeito da utilização da tecnologia a serviço do bem estar humano, no momento em que colocar robores para executar de forma melhor as tarefas do que os proprios humanos. filme tambem mostra o uso da tecnologia que pode ser perfeitamente boa, mas maléfica se usada de forma irresponsável. Como tambem pode se fazer uma relação com erros de projetos que só são percebidos muito tempo depois e geralmente quando o estrago já e grande, como podemos perceber na realidade, onde os erros tecnologicos prejudicam muitas pessoas e são ocultados pelas autoridades.

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  9. O filme Eu Robô narra a história no qual a evolução dos tempos levou o homem a construir robôs para ajudar em varias tarefas do dia-a-dia. As pessoas tem em casa um robô como se fosse um empregado e estes obedecem a seus senhores os servindo-os em tarefas domésticas.
    Tudo parece muito bem aos olhos de todos, menos os olhos de um detetive meio paranoico que não acredita que os robôs sejam tão bonzinhos assim. Essa empresa tem a ideia que deverá existir um robô para cada cinco humanos e, para estimular essa era que será a maior distribuição de robôs da história. Essas revolucionárias inovações tecnológicas deram origem a uma sociedade extremamente automatizada, assim como atualidade temos sistema operacional Windows que muitas das vezes pode ser feito através do comando de voz, os androides dos japoneses já conseguem realizar algumas tarefas que imitam a comunicação humana. A fala não é perfeita, todavia os desenvolvedores vêm investindo pesado no aperfeiçoamento do robô. Óbvio que estamos um pouco longe de chegar à perfeição como os robôs do filme, mas não deixa de ser um bom começo.
    Temos visto uma busca constante por novos conhecimentos, afinal, o objetivo da tecnologia é facilitar e melhorar nossas vidas, ainda que às vezes pareçamos escravos dela, os avanços são sempre bem recebidos.

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  10. O filme aborda a questão de como os robôs derivados do avanço tecnológico, vem cada vez mais querendo ocupar o lugar de direito do ser humano, através de técnicas para substituir de maneira geral a mão de obra dos humanos, através da inteligência artificial, onde os robôs podem agir da mesma forma que o ser humano, tendo o mesmo comportamento, se aproximando de um mundo com a sociedade completamente dominada, e dependente desses avanços tecnológicos.

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  11. O filme Eu, Robô trata de um futuro, onde é a robótica se tornou dominante em todos os lugares. Ao longo deste é possível ver a inserção dos robôs no dia-a-dia das pessoas, sendo utilizados para os mais diversos serviços a prol dos humanos, e até mesmo são usados de forma que possa prejudicá-los, como quando eles são programados para matar o detetive.
    Porém essa tecnologia de robôs vai muito mais além, no filme é criada um robô que se assemelha com os seres humanos, possuindo sentimentos e inteligência similar à humana, o robô em que a trama é direcionada, Sonny, diz que pode sonhar, e a todo o momento age como se fosse um humano.
    O filme mostra como o uso tecnológico mostra como a interação robô humano pode acontecer, dessa forma afetando as relações sociais

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  12. O filme "Eu robô", mostra que com o avanço da tecnologia está cada vez mais natural ver máquinas substituindo o ser humano .Como fala no texto, a tecnologia está tão avançada que estão querendo criar robôs com a mesma habilidade que os homens , porém isso pode por em risco a vida das pessoas, pois com mais autonomia e vontade própria , os robôs podem não querer mais se submeter aos homens , como é mostrado no filme.

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  13. O filme engloba um contexto de total inserção dos robôs no cotidiano da vida humana, mostra a sua utilização a fim de servir aos humanos na realização de tarefas. Na sociedade Atual caminha-se nessa direção inicialmente com a utilização de máquinas que substituem o trabalhador em diversos campos de produção tirando-os a ocupação, e esse cenário vem se reproduzindo e ganhando força já que, a utilização da máquina pressupõe maior agilidade de processos bem como, eficiência. Desse forma se inclui a automatização dos processos realização pelas máquinas que já extinguiu boa parte dos trabalhadores e volta a tira-los dos seus empregos em função das novas tecnologias aliadas a automação. Assim o filme demostra esse cenário porem com mais força do que na sociedade atual chegando ao ponto em que, as máquinas se sobrepõem aos humanos tornando-se estes subalternos às máquinas estando a mercê desta pelo quão se desenvolveram, trazendo a perspectiva de problematizar até quando as tecnologias se desenvolverão, acentuadas pelo vislumbre humano em sempre querer mais e mais rápido, e se algum dia elas poderão está acima dos humanos, os seus precursores, tomando o controle sobre a humanidade que nessa perspectiva, já não seria tão humana.

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  14. O filme mostra a evolução dos tempos que levou o homem a construir robôs para auxiliá-lo em diversas tarefas do dia-a-dia. As pessoas têm em casa um robô como se fosse um empregado ou criado e estes obedecem a seus donos em várias atividades, mostrando a troca do humano pela tecnologia. Todos acham aquilo normal menos detetive que não acredita que os robôs sejam tão amigáveis assim. O filme mostra que a aplicação da tecnologia pode ser boa ou pode ser também ruim quando usada de forma irresponsável. Fazendo-se lembrar um pouco das redes neurais que seriam o cérebro dos robôs, que apesar de ser muito eficiente não é tão completa quanto cérebro humano. Percebendo assim uma comparação entre o corpo humano e o advento da tecnologia.

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  16. O filme passa em Chicago no ano de 2035, onde uma empresa fabrica robôs para realizar atividades cotidianas facilitando assim a vida das pessoas. No entanto no filme são abordadas questões de como a tecnologia pode não ser tão benéfica assim, os robôs por causa de um erro de programação param de cumpri as leis e começam ao invés de facilitar a vida das pessoas transformam a vida das mesmas em pesadelos , para finalizar com essa confusão é necessário destruir os cérebros dos robôs. O desenvolvimento dos robôs foi tão avançado que os levaram a atingir autonomia.

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  17. O filme “Eu, robô” aborda várias questões interessantes no sentido de como o avanço tecnológico pode modificar o futuro já que, por exemplo, é possível construir sistemas computacionais capazes de aprender com a imagem do funcionamento do cérebro. No filme, os robôs executam determinadas atividades braçais e domésticas, isto é, suprem certas tarefas que poderiam ser feitas pelo homem; para atender a algumas emergências foram inseridas as três leis da robótica, dentre elas a de que o robô não pode machucar o ser humano. Todavia essa situação muda e os robôs voltam-se contra os seres humanos.

    Ao traçar uma comparação entre o filme e o texto “O Advento do pós- humano”, um fator extremamente importante é que tudo há limites e que independentemente do avanço tecnológico existem erros de projeto. Isso fica evidente quando os robôs violam as leis da robótica, comprovando que pode chegar um momento em que a tecnologia pode dominar o homem (se não já está dominando). Desta maneira, é correto afirmar que o avanço técnico-cientifico desencadeou uma degradação ambiental e, além disso, uma mudança nos parâmetros voltados para o bem-estar social.

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  18. O filme levanta o velho questionamento de que os seres humanos poderão ser dominados pelos robôs. Em 2035, é muito comum o uso de robôs nas diversas atividades para assistência do ser humano. Essas maquinas possuem leis a serem seguidas, a de não machucar e obedecer os seres humanos e de proteger sua própria integridade. No inicio do filme porém, um robô, com imitação de livre arbítrio é acusado de um assassinato. Essa acusação leva diversos desdobramentos, como a possibilidade dos robôs quebrarem os códigos e possibilita-los subjugar os seres humanos. Especialistas alertam que o desemprego será total na utilização de robôs e haverá um tempo em que os humanos se tornarão um obstaculo para as maquinas, por isso pode-se iniciar um processo de destruição da humanidade.

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  19. O filme Eu robô levanta uma interessante discussão a respeito da autonomia que é dada as máquinas, no filme percebe-se que a capacidade de auto programação dos autômatos possibilita a rebelião contra os seres humanos, nesse sentido observa-se que quanto mais autonomia o ser humano dá para uma máquina, menor é o seu domínio sobre ela, e apesar de uma programação prévia, a capacidade de auto programação dos robôs de inteligência artificial permite que os mesmos tomem decisões que fogem ao controle do homem.
    No filme os robôs são programados para obedecer a "primeira lei" que é um código de programação incorporado a todos os robôs que garante que os mesmos não farão mal a nenhum ser humano, pelo contrário, essa primeira lei garante que os robôs devem proteger os homens em situação de perigo, entretanto devido a grande autonomia que esses robôs recebem, a inteligencia artificial que regula o comportamento dos androides apresenta uma nova interpretação dessa primeira lei e, comandando assim todas as máquinas por ela comandadas para se voltar contra os humanos com o intuito de "protege-los contra eles mesmos".
    O filme é muito interessante e nos faz pensar sobre as varias faces de se está cercado por organismos artificiais que são capazes de tomar "decisões" independente de um comando humano.

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  20. “Eu, Robô” é um filme de ficção científica futurista baseado na história de Isaac Asimov, onde robôs são criados e projetados para proteger os humanos. No filme, um detetive do FBI investiga um suicídio e posteriormente a possibilidade do crime ter sido cometido por um robô, infligindo as leis que os impossibilita de fazer algum mal aos humanos.
    O artigo “Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano” de Lúcia Santaella, fala da questão do desenvolvimento tecnológico e as suas implicações na sociedade. No caso do filme, a criação de robôs gera dúvidas na sociedade, sobre se eles realmente são seguros e o que nos diferencia de uma inteligência artificial.

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  21. O filme Apresenta pontos que sempre foram citados ao longo do desenvolvimento das máquinas, a idéia de que os homens vão ser dominados pelas máquinas. No ano de 2035 o uso de robôs é muito comum para executar diversas tarefas, mas uma coisa deve existir e de fundamental importância que é o reconhecimento que os humanos são seus criadores e que devem obediência aos mesmos, além de manter a integridade física também. Caso contraio o conjunto de ferro pode criar autonomia e se tornar um perigo a raça humana. Como no começo do filme um robô que possui autonomia é acusado de assassinato, isso mostra que esse robô já feriu a lei da obediência aos seres humanos. O avanço tecnológico irá causar muito desemprego devido a substituição do homem pela máquina e daí pode-se confirmar que a raça humana irá passar a valer quase nada diante da tecnologia.

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  22. O filme “eu, robô” se passa em um mundo futurista e trata da relação entre seres humanos e máquinas, já com uma visão futurista da coisa, mostra o quanto maquinas vão tomando conta da vida das pessoas substituindo a mão de obra manual humana cada vez mais pelos serviços da maquinas, essa é uma reflexão trazida pelo filme e está presente quando as pessoas deste tal mundo futurista compram robôs que ajudam nas tarefas diárias domésticas.
    É bastante perceptível durante o filme que os robôs tentam dominar os seres humanos, isso acontece a partir de um erro na programação dos mesmos, esses robôs são programados para ser tão inteligentes quanto o homem. Toda essa reflexão deixa subentendido que o homem deixa-se dominar pela tecnologia e seus avanços.

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