quinta-feira, 30 de abril de 2015

RESENHA CRÍTICA DO FILME MINORITY REPORT - A NOVA LEI

Minority Report - A Nova Lei, filme lançado em 2002 do diretor e roteirista norte-americano Steven Spielberg, do gênero Ficção, Policial e Ação, narra a história de John Anderton (Tom Cruise), líder de uma equipe de policiais que perdeu seu filho a seis anos sendo vítima de um sequestro. Devido ao desaparecimento da criança, Anderton passou a se viciar em drogas e ficou muito dependente da mesma, mas nada dessa situação que ele vive o impede de atuar como o melhor policial da divisão pré-crime.

O filme passa na Capital dos Estados Unidos, Washington no ano de 2054. O modelo de segurança da época “divisão pré-crime” consegue identificar e deter todos os crimes antes mesmo que eles aconteçam. Nesse setor da polícia o futuro é identificado antecipadamente por pessoas superdotadas ou paranormais, os precogs, e o culpado é punido antes que o assassinato ocorra.

A equipe de paranormais, os três precogs, se movimentam flutuando e conectados a um tanque de fluido nutriente e sempre trabalhando juntos. Para identificar o momento que vai acontecer os crimes e saber quem vai ser a vítima e o assassino causador da ação. Os precogs têm uma visão e o nome da vítima aparece escrito numa pequena esfera e em outra aparece escrito o nome do assassino. Também surgem visões do momento e quando irá acontecer a ação dos criminosos.

As informações que são coletadas pelos precogs, são fornecidas para os policiais de elite que imediatamente tentam descobrir onde vai ser o assassinato ou o crime. 
Anderton, que é o líder dos policiais passa por uma situação complicada quando vê, através dos precogs, que irá executar um estranho em menos de trinta e seis horas. John passa a investigar o fato que irá ocorrer mesmo com a descoberta já feita pela divisão pré-crime e agora os seus colegas de trabalho passam a tentar capturá-lo.

O filme aborda temas relacionados ao texto “Limites e possibilidades constitucionais à criação do banco de perfis genéticos para fins de investigação criminal no Brasil”, de Carolina Grant, no que diz respeito às questões legais na utilização da tecnologia para identificação e armazenamento de dados genéticos para a condenação de um determinado indivíduo.

Os métodos utilizados pelo Departamento Pré-Crimes vão de encontro aos princípios de privacidade e direitos legais do indivíduo, o qual deve garantir sua integridade física e mental.

Outra questão interessante é que as pessoas são condenadas antes mesmo de cometerem o crime, ou seja, nesse momento são consideradas inocentes. Existe ainda o questionamento se o futuro pode se contrapor às previsões ou se o nosso comportamento está totalmente atrelado a nossa genética e, portanto não pode ser mudado.

24 comentários:

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  3. O filme é obra de ficção que se passa em um futuro distante, o enredo do filme gira em torno de seres com capacidades especiais de preverem homicídios prestes a serem cometidos essas previsões são fruto de um programa de prevenção de assassinatos, sendo que as visões são transpostas para telas de computadores por meio de uma determinada tecnologia. Esse filme traz aspectos importantes para a resolução de crimes utilizando a tecnologia e a genética. O que se faz hoje no trabalho de investigação policial é recolher os vestígios genéticos colhidos na cena do crime, como sangue, fio de cabelo, sêmen, etc. O que se pretende é recolher o material genético para compará-lo com o armazenado no banco de perfis. No Brasil isso é uma lei e vimos também a presença no filme. As tecnologias mais avançadas são sempre bem-vindas, desde que convenientes, oportunas e necessárias para o homem, porém devem obedecer rigorosamente o sistema legal do país para utilizar de coleta de dados genéticos para resolução de crimes para que muitos criminosos paguem seus crimes mais rápidos.

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  4. A trama retrata o futuro alternativo da sociedade com o advento da modernidade e o avanço tecnológico. O filme traz o pensamento de como seria o mundo no futuro onde a tecnologia e os avanços da modernidade possibilitam a geração de um sistema criado para coagir a violência e proteger os indivíduos deles mesmo. A tecnologia e o estudo sobre sistemas de informação como é o caso da identificação de pessoas pela íris dos olhos. Esta tecnologia já vem sendo discutida em vários segmentos, inclusive para fins de segurança pública e de crimes como no filme. O filme é interessante para pensar nos avanços tecnológicos e na manipulação genética e também perceber que o mal manuseio de tal tecnologia pode trazer consequências.

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  5. É um filme que traz o conceito futurista e ficção, mostrando como se chegar ao desenvolvimento, apresentando projetos e sistemas de informação. Começa a amostrando que não se tem crimes em Washington a anos, isto graças ao impressionante sistema criado para monitorar as pessoas e prever quando elas irão cometer crimes. Quando isso acontece a polícia entra em ação e prende o futuro criminoso que não chega a cometer o cri-me.O contexto do filme se mostra sentimento que é como se prevê o futuro e assim como se manipular,usando assim a tecnologia que pode ser vista como boa ou ruim,podendo ser utilizada nesse filme para que as pessoas vejam o futuro o que vai acontecer ,relatando também sobre os espiritismo,faz com que desperte o interesse de muitas pessoas em as-sistir .A tecnologia é empregada nos sistemas,e para o fim de seguranças publica que aparece no filme que é bem discutida.Mas o foco mesmo é apresentar como a tecnologia mal empregada podem trazer vários prejuízos .

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  7. O filme Minority Report a Nova Lei traz como tema um conceito muio futurista e por consequência muita ficção. O filme traz avanços tecnológicos, pode-se ver que não estão tão distante de entrar em ação, um exemplo deste está o reconhecimento das pessoas pela íris dos olhos, tecnologia que já vem sendo discutida.
    Mesmo mostrando tecnologias que estão próximos da realidade, existem também assuntos que merecem destaque, como o de punir pessoas antes mesmo de cometerem algum crime, será que é o correto? Como é possível saber do futuro certo de alguém se e o que define este futuro são atitudes tomadas ao longo da vida, e estas podem ser mudadas o tempo inteiro?!!
    Por conta desta conclusão pode-se notar e concluir que seja algo precipitado a prisão de pessoas sem que estas nem mesmo tenham cometido algum tipo de crime, seguindo apenas o raciocínio de que este irá cometer um crime algum dia. O filme traz muitos ensinamentos, além disto deixa um alerta de extrema importância, de que a tecnologia mal empregada pode acarretar em sérios prejuízos para sociedade.

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  8. O filme Minority Report , trás um novo modelo de segurança através do uso da tecnologia . que é a criação de um banco genéticos onde são coletados informações de pessoas ao decorrer da sua vida .Onde é possível prender uma pessoa antes mesmo dela comentar o crime .Mostra como a tecnologia pode interferir na vida do ser humanos , esse método evita os crimes na cidade durante seis anos mas também termina punindo pessoas inocentes que de fato não cometeu crime algum, mais virou suspeito de um suposto crime que não chegou acontecer. Ou seja, o filme traz a possibilidade de prever o futuro e interferir nele, apenas com uso da tecnologia. Isto pode ser bom para sociedade e pode causar prejuízos também porque poderá punir pessoas inocentes, que possua comportamento similar ao um criminoso.

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  9. A trama futurista e requintada com recursos tecnologicos avançadíssimos , ,passa-se em Washington ,traz em primeiro plano o cotidiano de um policial e integrante de um impressionante sistema monitoramento de pessoas criado para prever quando elas irão cometer crimes este sistema de monitoramento baseava-se em três jovens que podiam prever o futuro.. Quando isso acontece a polícia entra em ação e prende o futuro criminoso que não chega a cometer o crime.Até então tudo normal, entretanto o desenrolar da trama se dar mesmo quando o próprio policial entra na lista do futuros criminosos, sendo assim ele começa uma corrida contra o tempo para descobrir o que irá acontecer e porque irá matar alguém, e etc.
    A discussão central do filme é sobre o emprego da tecnologia como fonte de poder e objeto de manipulação para alguns além de suas consequências, claro que utilizar de adventos tecnológicos para evitar homicídios e outros crimes reduziria imensamente a criminalidade e elevaria a eficiência da policia, no entanto o filme demonstra que mesmo não cometendo o crime previsto o acusado era considerado criminoso, seria este sistema 100% confiável?

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  11. O filme Minority Report utiliza a tecnologia para prever algo antes mesmo de acontecer, filme este dotado de ficção. Usando a tecnologia para manipular e prender pessoas inocentes que ate então não havia cometido o crime previsto no telão, onde é passado todos os crimes que irão ocorrer, com isso traz a problemática de que a tecnologia assim como traz vantagens e benefícios para o ser humano, também traz desvantagens e afeta as pessoas de determinadas formas.
    Como pode ser demonstrado no filme, algo que não se classifica no modelo de justiça correto, prender uma pessoa por ter previsto algo que ainda iria acontecer e que esta iria cometer, um assunto extenso e de grande importância que aborda diversos assuntos importantes, bem como a tecnologia tomando conta da sociedade etc.

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  12. O filme Minoritários report A nova Lei , mostra um novo método de utilizar a tecnologia, que é usado para diminuir os crimes nas cidades, de maneira que através de um banco genético com informações de cada pessoa , era possível identificar uma pessoa suspeita e prende-lá antes que está cometesse um crime. O que nos traz a polêmica, pois se uma pessoa não cometeu o crime logo é inocente, então como pode ser presa ? Apenas por ter um perfil similar a de um criminoso. Será que não podem existir falhas nesse sistema ?

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  13. Como toda obra de ficção científica o filme Minority Report – A nova lei também trata das inovações técnologicas. O filme conta uma história, onde John é o líder de oficiais de um programa denominado Pré-crime, que tem a missão que consiste em antecipar o cometimento de um crime e capturar o infrator antes sequer do início do crime. Além de ser questionável essa função preventiva, todo sistema se baseia nas previsões de três cognitivos: Dashiell, Arthur e Agatha, que captam as intenções dos futuros criminosos e enviam as informações para os oficiais do Pré-crime que então correm até o local e evitam a prática deste, a vítima é salva e o possível homicida preso, mesmo que ainda não tenha praticado o crime. O filme me remete aos vários questionamentos, como por exemplo: a grande utilização de técnicas modernas de monitoramento e investigação até o ponto de usar indevidamente da intimidade e privacidade dos tais criminosos, outro ponto importante é, se é correto o método pré-crime estipulado no filme, ou seja, será que é certo fazer a prisão desses tais criminosos antes mesmo deles cometerem tais crimes? E se essa tecnologia falhasse? Isso deve-se ser bem estudado, já que existe a falha humana a falha da tecnológica não seria diferente. No filme é possível analisar também o uso da nanotecnologia que é a criação de um banco genético onde são coletadas as informações das pessoas ao passar da vida .

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  14. O filme permite problematizar questões relacionadas à relação existente entre a genética e postura das pessoas, como ocorre atualmente na sociedade em que já se tem uma pré-formação de como normalmente é uma pessoa que tem propensão ao crime. Dessa forma, todos que tem inclinação a essa postura, comportamento e aparência logo, serão considerados criminosos. O filme também trás aspectos quanto à utilização da tecnologia genética de forma a restringir ou extinguir o direito do homem quanto indivíduo, mostrando que quando má empregada a tecnologia pode trazer consequências danosas a uma sociedade.

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  15. O filme se passa num contexto futurista com altas tecnologias,onde as pessoas estão sendo substituídas por tecnologia, no é possível detectar um crime dias antes dele acontecer, visando assim maior segurança dos cidadãos, no entanto, seria justo prender alguém antes mesmo dele cometer algum crime? A partir dessa pergunta podemos repensar que a tecnologia também pode ser usada de forma incorreta e ter suas desvantagens. Os avanços tecnológicos estão dominando o mundo, mas será esse sistema Pré crime sempre confiável ? Caso ele cometa falha pessoas estarão pagando pelo crime não cometido injustamente. Assim como a humanidade as tecnologias também podem falhar.

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  17. O filme apresenta uma visão futurista do ano 2054 onde a segurança dos Estados Unidos utiliza pessoas superdotadas, os chamados precogs, para prever assassinatos e evita-los. A “divisão pré-crime” é responsável por prender o assassino antes que cometa o crime. Anderton é o líder dos policiais, e desconfia de um assassinato revelado pelos precongs e ocorrido a algum tempo e que não possui registros. Nesse período, o líder tem seu nome revelado pelos precongs como executor de um futuro assassinato e passa a ser perseguido pela organização que liderava. O texto “Limites e possibilidades constitucionais à criação do banco de perfis genéticos para fins de investigação criminal no Brasil”, de Carolina Grant, em analise, apresenta os métodos apresentados no filme como ilegais e desrespeitosos quanto aos direitos dos indivíduos, principalmente no que se trata da privacidade. A discussão passa pela ideia de que no momento da prisão, o individuo ainda é inocente e possui a opção de cometer ou não o crime, como no caso de Anderton, que não comete o crime que havia sido predito.

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  18. O filme tem como objetivo ilustrar um mundo futurista onde os avanços tecnológicos são usados para criar um sistema que tem como função acabar com o crime organizado e proteger os cidadãos da sua própria violência e da violência dos outros. Tais crimes são previstos através de três PreCogs, ou seja, por pessoas anormais que são filhos de pessoas que tem dependência em uma droga.
    Estes PreCogs, trabalham conectados em um tanque e quando eles tem alguma visão, eles passam toda a informação que receberam sobre o crime que esta prestes a acontecer, ou seja, eles informam o nome da vitima e do assassino, a hora e o local.
    As informações coletadas são passadas para uma equipe de policiais, que agem de forma imediata, evitando assim que o crime aconteça, condenando o suposto assassino antes mesmo que ele pratique tal delito. E é a partir deste momento que se levanta o primeiro questionamento: Como pode alguém que foi preso ser condenado por assassinato, se o que motivou a sua prisão nunca aconteceu? Outro ponto importante do filme é quando o líder dos policiais vê através dos PreCogs que ele irá cometer um homicídio em menos de 36 horas. Neste momento, Anderton perde totalmente a confiança que depositava no sistema, o que te leva a começar uma grande jornada em busca da sua inocência, já que os seus colegas de trabalho estão tentando te capturar. A partir daí, o filme nos leva a fazer um segundo questionamento: Será que este sistema é totalmente confiável? Já que ele transmite o futuro de uma pessoa e este futuro é traçado através de atitudes tomadas pela pessoa ao longo da vida e tais atitudes mudam constantemente.
    Diante disto, podemos fazer uma breve comparação do filme com os temas abordados no texto limites e possibilidades constitucionais à criação do banco de perfis genéticos para fins de investigação criminal no Brasil de Carolina Grant, no que diz respeito às questões legais na utilização da tecnologia para identificação e armazenamento de dados genéticos para a condenação de um determinado indivíduo, onde os métodos apresentados no filme são segundo Carolina, ilegais e desrespeitosos.

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  19. O filme traz uma realidade meio que impossível, já que vê o futuro e a partir daí a pessoa é presa cinco anos antes de cometer um crime, mas em relação a crimes e tecnologia é possível identificar criminosos a partir vestígios genéticos colhidos na cena do crime, como sangue, fio de cabelo, sêmen, etc. No Brasil querem por um banco de dados da genética de criminosos para que assim facilite o trabalho da polícia, aos poucos a tecnologia tem facilitado a vida, mas o que mais deixa intrigado em relação ao filme é que o personagem só comete o crime, por ser caçado pela polícia que o prenderia por antecedência alterando a linha cronológica, e se não houvesse esse sistema ? Seriam evitados inúmeros crimes?

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  20. O filme nos mostra as diferentes tecnologias que estão por vir, mudando assim o dia-a-dia das diferentes sociedades existentes em nosso planeta. É importante ressaltar a demonstração dos benefícios e malefícios que tais tecnologias podem fazer na vida da humanidade. Um exemplo muito interessante é a leitura da íris dos olhos permitindo fazer a identificação em qualquer local que o individuo frequente, tendo assim total controle sobre a vida da pessoa.
    O software por trás do filme "MinorityReport - A Nova Lei", em que Tom Cruise navega por uma enorme tela movimentando apenas as mãos, pode chegar ao mundo real. A interface desenvolvida baseada na trama foi comercializada como uma maneira de filtrar grandes quantidades de vídeos e outros tipos de informações. Ainda que possa ser usado pela polícia e por serviços de inteligência, o software não é um programa de investigação "pré-crime" como o ilustrado no filme.
    Em todos os lugares da cidade, seja no shopping, no metrô ou no ambiente de trabalho, em Minority Report o reconhecimento de identidade é feito através da leitura da íris. O sistema biométrico é a base principal de segurança, garantindo que não exista uma pessoa com identificação igual a outra. Ainda levará algum tempo para que cheguemos a um nível igual ao que é mostrado no filme, com leitura e reconhecimento em questão de poucos segundos .
    A tendência é evoluir, a tecnologia está presente para facilitar com praticidade as nossas vidas.

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  21. É um filme longo e traz um conceito muito futurista e muita ficção, mas que se bem analisado pode-se extrair algumas lições para o desenvolvimento, projetos e usos de sistemas de informação. O filme mostra um sentimento que muitos gostariam que fosse verdade, ou seja, a possibilidade de prevermos o futuro e manipulá-lo. Neste caso eles usam a tecnologia para tentar este feito. Curiosamente que neste e em outros filmes a tecnologia sempre é manipulada e sempre fica no ar a ideia que a tecnologia é má. Embora o filme tenha todos esses complicadores há fatores de sistemas de informação bastante plausível para um futuro não muito distante, como é o caso da identificação de pessoas pela íris dos olhos. Esta tecnologia já vem sendo discutida em vários segmentos, inclusive para fins de segurança pública e utilizada também, no Brasil estão implantando um banco de dados de genética, onde pode-se identificar os criminosos, a partir desse banco.

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  22. Minority Reporter – A nova lei é um filme que se passa no ano de 2054 de gênero ficção cientifica, sua abordagem de como seria a sociedade do futuro, permeia um mundo onde os avanços tecnológicos só progridem a ponto de ser criado um programa cuja função era prever os crimes que antes de acontecerem. Esse sistema de informação foi criado para proteção da sociedade contra a violência, para isso foi criada uma polícia pré – crimes, assim como foram chamados, que tinha a função de prender os “futuros criminosos”, utilizar essa expressão faz com que tudo isso pareça loucura e chega a ser engraçado. Mas o filme é interessante e traz varias reflexões que nos permite parar para pensar um pouco... a partir daí podemos refletir sobre o avanço tecnológico já que o filme faz menção ao desenvolvimento da tecnologia principalmente quando se trata de “sociedade do futuro”, é bastante perceptível no filme o uso da tecnologia na segurança quando é criado tal programa, trazendo um pouco para a nossa realidade é possível perceber algumas reflexões do filme quando falamos sobre a criação de bancos genéticos com a finalidade de utiliza-los para investigações criminais no brasil, essa pratica consiste em coletar dados na cena do crime que possam identificar os criminosos. São ainda estudos que já foram postos em prática, mas será que esses estudos ainda podem avançar? e se isso for possível será que chegaremos ao nível dessa sociedade idealizada? a sociedade do futuro com tantos avanços a ponto de prever algo...????
    Inicialmente a pessoa que é punida não tem culpa por que ainda não praticou crime algum, portanto não acho válida essa coisa de prever e punir sem saber o que poderá acontecer futuramente, até por que mesmo podendo prever coisas não estariam isentos de algum acontecimento fora do “normal” ou do que eles achariam que poderia acontecer já que é algo do futuro, a única certeza válida, é o agora.

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  23. O filme mostra tecnologias utilizadas no futuro como ferramentas super poderosas, capazes de identificar criminosos antes de se concluir os seus crimes. Isso é bom ou ruim? Por um lado pode ser muito bom, pois o mundo moderno precisa trabalhar com ferramentas modernas na identificação de determinados crimes. No caso dos terroristas seria muito bom que os países pudessem identificá-los antes do ataque terrorista. Contudo, cada tecnologia deve ser utilizada de forma moderada, ou seja, no limite da necessidade e de acordo com cada legislação vigente. No Brasil, não se pune uma pessoa pelo que ela é; e sim pelo que fez. Logo, se ainda não cometeu o crime, não há como puni-lo. Também é preciso que haja lesão a um determinado bem jurídico. Antes de se usar quaisquer tecnologias, é preciso haver previsão legal para isso.

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